Ejaculação Precoce
A Ejaculação Precoce (EP) também conhecida como ejaculação rápida atinge um a cada três jovens e se caracteriza pela falta de controle sobre a vontade de ejacular. Algumas linhas da sexologia utilizam informações como o número de movimentos na penetração, o fato de o homem ejacular antes mesmo de penetrar, ou o tempo de penetração como parâmetro para diagnosticar a EP.
Nós consideramos a EP como tal quando um ou ambos os parceiros saem insatisfeitos da relação sexual, seja pelo tempo ou pelo número de movimentos. Geralmente está associada a sintomas de ansiedade e estresse por isso a prevalência em jovens.
Tratamento
O tratamento mais indicado da EP se baseia na Terapia Sexual através de exercícios de aprendizado do controle da ejaculação, desconstrução de mitos e tabus, mudanças na maneira de enxergar e pensar o sexo e mudanças no comportamento durante o ato. O tratamento também tem como base a Terapia Breve onde o foco está na solução do problema e com prazo determinado. Ao contrário do que muitos pensam, remédios antidepressivos e ansiolíticos só atrasam o tratamento, pois com a interrupção do uso do medicamento o problema geralmente volta ao estágio inicial ou pior. Algumas vezes o terapeuta pode associar o uso do medicamento em casos em que a disfunção é primária, ou seja, quando o paciente nunca teve uma experiência sexual um pouco mais longa, mas o foco é no controle voluntário da ejaculação.
A Ejaculação Precoce (EP) também conhecida como ejaculação rápida atinge um a cada três jovens e se caracteriza pela falta de controle sobre a vontade de ejacular. Algumas linhas da sexologia utilizam informações como o número de movimentos na penetração, o fato de o homem ejacular antes mesmo de penetrar, ou o tempo de penetração como parâmetro para diagnosticar a EP.
Nós consideramos a EP como tal quando um ou ambos os parceiros saem insatisfeitos da relação sexual, seja pelo tempo ou pelo número de movimentos. Geralmente está associada a sintomas de ansiedade e estresse por isso a prevalência em jovens.
Tratamento
O tratamento mais indicado da EP se baseia na Terapia Sexual através de exercícios de aprendizado do controle da ejaculação, desconstrução de mitos e tabus, mudanças na maneira de enxergar e pensar o sexo e mudanças no comportamento durante o ato. O tratamento também tem como base a Terapia Breve onde o foco está na solução do problema e com prazo determinado. Ao contrário do que muitos pensam, remédios antidepressivos e ansiolíticos só atrasam o tratamento, pois com a interrupção do uso do medicamento o problema geralmente volta ao estágio inicial ou pior. Algumas vezes o terapeuta pode associar o uso do medicamento em casos em que a disfunção é primária, ou seja, quando o paciente nunca teve uma experiência sexual um pouco mais longa, mas o foco é no controle voluntário da ejaculação.
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